23/02/10
Um prontuário semi-sério de resistência musical (Osservatore Romano)
“10 discos para sobreviver aos Festivais”, de Giuseppe Fiorentino e Gaetano Vallini
Un piccolo prontuario di resistenza musicale potrebbe essere utile in questo periodo dell'anno in cui ai rigori e alle brume stagionali rischia di aggiungersi una marea crescente di canzoni festivaliere.
Una marea che si preannuncia particolarmente perniciosa - ma siamo pronti a ricrederci - per la presenza di principi e allenatori di calcio.
Bisogna prepararsi: l'onda canora, invece di sommergere a mo' di castigo le isole frequentate da ex famosi restii alla rassegnazione, inonderà implacabile l'etere fino alla prossima estate.
Per non restare completamente travolti e per ricordare che un'alternativa esiste - anche se in questo costante stato d'assedio è sempre più difficile individuarla - il nostro modesto prontuario può indicare la strada delle buona musica.
1. “Revolver” - Beatles
2. “The Dark Side of the Moon” - Pink Floyd
3. “(What's the Story) Morning Glory?” - Oasis
4. “Thriller” - Michael Jackson
5. “Achtung Baby” - U2
6. “Rumours” - Fleetwood Mac
7. “The Nightfly” - Donald Fagen
8. “Supernatural” - Santana
9. “Graceland” - Paul Simon
10. “If I Could Only Remember My Name” - David Crosby
19/02/10
Selecção do Vaticano?
A energia de Giovanni Trapattoni parece inesgotável. Perto de completar 71 anos, o treinador mantém-se no activo. E nem pense que ele já está a pensar em ir para casa, sossegado. Antes pelo contrário: já tem planos para treinar quando estiver oficialmente reformado.
Agora, o treinador que conquistou o último título de campeão nacional para o Benfica pisca o olho à... selecção do Vaticano. Sim, foi o que disse «Trap», à margem da apresentação da Clericus Cup, uma espécie de Mundial de padres.
«Pediram-me para treinar a selecção do Vaticano. Agora estou empenhado com a Irlanda, mas quando me reformar agradar-me-ia muito», afirmou Trapattoni, citado pela agência Ansa.
18/02/10
O catolicismo chega a todos os sentidos
"Sem a Bíblia não entenderemos Voltaire, nem sequer Nietzsche nem tampouco Marx, como bem referiu Eliot." Entrevista de D. Gianfranco Ravasi, presidente do Pontifício Conselho para a Cultura, ao jornal La Vanguardia (traduzida para português).
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